Total de visualizações de página

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Projeto de Lei de autoria do deputado Fábio Novo (PT) que proíbe discriminação às pessoas que vivem com o vírus HIV ou com Aids

       
             A Assembleia Legislativa do Piauí aprovou hoje (18/12) Projeto de Lei de autoria do deputado Fábio Novo (PT) que proíbe discriminação às pessoas que vivem com o vírus HIV ou com Aids na administração pública direta, indireta e fundacional no Piauí. Além de vedar a exigência de sorologia para HIV em concursos públicos, a proposta aprovada trata ainda da discriminação no ambiente de trabalho e nas relações sociais. Também será considerada discriminação: 1) impedir o ingresso ou a permanência no serviço público de pessoa com suspeita ou diagnóstico confirmado de sorologia para HIV, em razão desta condição; 2)recusar ou retardar o atendimento, a realização de exames ou qualquer procedimento médico a pessoas soropositivas em razão desta condição; 3) obrigar as pessoas soropositivas a informar sobre a sua condição a funcionários hierarquicamente superiores. Militantes do Grupo Matizes e da Rede Nacional de Pessoas Convivendo com HIV/AIDS (RNP+) acompanharam a sessão legislativa que aprovou o projeto e elogiaram a decisão dos parlamentares piauienses. Para Raimundo Poty, Coordenador da RNP+ /Piauí, o projeto é importante porque contribui para desfazer ideias preconceituosas sobre as pessoas que vivem com HIV/AIDS, inclusive aumentando a possibilidade de inserção no mercado de trabalho. “Muitos pensam, equivocadamente, que quem vive com o vírus HIV precisa só de remédios. Na verdade, pessoas vivendo com HIV/AIDS têm as mesmas necessidades de qualquer pessoa: educação, saúde, moradia, lazer, trabalho. Negar esses direitos é negar dignidade”, destaca Poty. O deputado Fábio Novo, autor do projeto, comemorou a aprovação. Acreditamos que nossa proposta avança na garantia de direitos das pessoas vivendo com HIV/AIDS, além de reafirmar os princípios do valor social do trabalho e o direito à intimidade", explica Fábio Novo.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Reconhecimento de união estável

http://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/?ui=2&ik=b474f8ae9e&view=att&th=142c9c73378b19e5&attid=0.1&disp=inline&safe=1&zw&saduie=AG9B_P-8XxODXe-WWHM0I75gAJsM&sadet=1386410753723&sads=DPEqjDm_g_utYRkgZaLflDIBq4E&sadssc=1
Drª Ana Carolina Magalhães

      A Justiça do Piauí reconheceu a união estável de um casal de gays que viveram juntos durante cinco anos. Em setembro de 2011, com a morte de F.S.C a união foi interrompida. 
Através da assessoria jurídica do  Matizes, R.J.O requereu ao INSS o benefício de pensão por morte de companheiro. O pedido foi negado pelo INSS, sob a alegativa de que as provas juntadas pelo requerente não eram suficientes para provar a existência de união estável homoafetiva.
Em outubro de 2011, a advogada do Grupo Matizes, Ana Carolina Magalhães Fortes,entrou na Justiça pleiteando o reconhecimento da união estável.
Na sentença, o Juiz pontua que "ante a prova documental constante dos autos, somada ao reconhecimento da união estável entre o requerente e o falecido, por parte do pai e da irmã deste último, considerando ainda o parecer favorável do representante do Ministério Público, julgo procedente a presente ação e declaro existente a união estável (homoafetiva) entre  R.J.O e F.S.C".
O autor da ação, R.J.O, afirmou que a decisão da Justiça o deixava feliz. "Essa decisão me fortalece e ameniza os dias de angústia e tristeza que eu passei nesses mais de dois anos após o falecimento de meu companheiro", afirma o viúvo.
Segundo a advogada que patrocinou a ação, Ana Carolina Magalhães Fortes, essa decisão demonstra que a Justiça do Piauí está atuando em sintonia com os princípios constitucionais da igualdade e da não-discriminação. "Essa sentença se soma a várias outras e contribui para dar efetividade ao reconhecimento da uniões estáveis homoafetivas, na histórica decisão do Supremo Tribunal Federal", conclui a advogada.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Pedido de adiamento de projeto gera indignação: 'Senador é duas caras'


Isso porque o pedido do novo adiamento foi proposto pelo senador piauiense Wellington Dias


O pedido de adiamento na votação do projeto que torna crime a discriminação ou o preconceito com base na orientação sexual e identidade de gênero, pela Comissão de Direitos Humanos, causou a indignação de representantes dos grupos LGBTs de Teresina. Isso porque o pedido do novo adiamento foi proposto pelo senador piauiense Wellington Dias (PT).
O anúncio foi acompanhado por deputados da bancada evangélica e representantes de igrejas, contrários à proposta, além de ativistas e entidades de defesa dos direitos dos homossexuais, que defendem a aprovação. Segundo a presidente do colegiado, senadora Ana Rita (PT-ES), o projeto continua na pauta e será analisado na próxima reunião.
Aqui no Piauí, a coordenadora do Grupo Matizes, Marinalva Santana, respondeu com indignação contra o senador, a quem ela denominou de "duas caras".
"Mais uma vez o senador Welligton Dias usa de artimanha para agradar os fundamentalistas religiosos. É um senador de duas caras, que quando está com a militância LGBT faz beicinho, depois se joga nos braços dos pastores. É uma vergonha para nós. Esse sentimento de indignação com o senador pelo Piauí é compartilhado por diversas lideranças d movimento LGBT", disse.

MAIS SOBRE O PROJETO
O relator da matéria e autor do substitutivo em exame na CDH, Paulo Paim (PT-RS), informou que foi procurado por outros parlamentares para adiar mais uma vez a votação e explicou que não era ele que estava recuando da deliberação do projeto.
- Não teve um líder que defendeu que a matéria fosse votada, nem do PT. Isso tem que ficar muito claro. Tem gente que faz um discurso para fora e outro para dentro. Quer ficar bem para foto e, na verdade, não defende posições. Não me tirem para bobo. Quando assumi esse projeto, eu sabia da responsabilidade. Fiz de tudo.
Construí uma linha para que a gente combata o ódio, a intolerância e o preconceito contra todas as pessoas. É um projeto global. Tive a coragem que muita gente não teve. Se alguém está recuando da discussão, não é aqui não - afirmou o senador.
Segundo Paim, líderes do governo e do PT marcaram reunião nesta quinta-feira (5) com o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, para debater melhor o texto antes da votação.
– A Secretaria-Geral da Presidência pediu, via José Pimentel [líder do governo], que haja essa chance de construir um entendimento em uma reunião nesta quinta-feira. Esse projeto não é bomba, é um projeto que trata de vidas, de direitos humanos – disse Paim, reafirmando que seu relatório é fruto de amplo debate com representantes de todos os setores envolvidos.
A reunião com a Secretaria-Geral da Presidência estava marcada originalmente para esta terça-feira (3), mas foi adiada em razão da morte do governador de Sergipe, Marcelo Déda. Wellington Dias avalia que um entendimento está próximo e fez um apelo para que a votação do PLC 122/2006 fosse adiada.
- Eu acho que estamos muito perto [de um entendimento]. O apelo que fazemos é que nos deem a oportunidade desse entendimento - afirmou Wellington Dias.

Fonte: Com inf. Agência Senado
Publicado Por: Apoliana Oliveira


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Grupo Matizes realiza oficina “Política de Saúde e Equidade”

tecendo direitos
        O Grupo Matizes realiza nesta segunda-feira (02/12), às 14h, oficina com o tema “Política de Saúde e Equidade”. A atividade integra ações do Projeto “Tecendo Direitos, costurando cidadania”, executado pelo Matizes com o apoio do Ministério da Saúde.
A oficina terá como facilitador o acadêmico de Medicina, Manoel Guedes. Um dos conteúdos a ser trabalhado é o Plano Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, instituído pelo Ministério da Saúde com o objetivo de garantir à população LGBT o direito de  exercer sua cidadania no acesso universal e igualitário às políticas de promoção, proteção e recuperação da saúde no âmbito  SUS (Sistema Único de Saúde).  O Plano é um  instrumento que aponta objetivos, diretrizes e responsabilidades do poder público para efetivar a promoção do bem-estar biopsicossocial de LGBTS.

 Entre os objetivos do Plano Nacional  de Saúde da população LGBT está o ‘acesso universal à demanda pelo processo transexualidador na rede do SUS’, oferta de atenção e cuidados à saúde de adolescentes e idosos lgbts, inclusão de ‘ações educativas nas rotinas dos serviços de saúde voltados à promoção da auto-estima entre LGBT e eliminação do preconceito para a sociedade em geral’.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Nota de apoio ao Corregedor Geral de Justiça do Piauí

Entidades manifestam apoio às ações do Corregedor Geral de Justiça do Piauí



Des. Paes Landim.jpgaO Corregedor Geral de Justiça do Piauí, Des. Francisco Antônio Paes Landim Filho, recebe amanhã (27/11) em seu gabinete representantes de várias organizações da sociedade civil.  Na ocasião, as lideranças do movimento social manifestarão apoio às ações do Desembargador à frente da Corregedoria de Justiça.
Entidades ligadas à luta pelos direitos humanos fazem circular nas redes sociais uma nota onde expressam voto de louvor às ações desenvolvidas por Landim Filho. Segundo as entidades, o Corregedor inovou porque, “além de fazer as previsíveis atividades correicionais, normativas e fiscalizadoras, adotou várias ações em favor da sociedade e, especialmente, de grupos sociais oprimidos”.
As entidades listam no documento várias ações desenvolvidas pelo atual Corregedor e finalizam a nota  afirmando que essas ações  ”enobrecem o Judiciário Piauiense, aproximando-o dos jurisdicionados, além de fortalecerem o processo de construção de uma sociedade justa, igualitária e democrática.”
Veja a íntegra da nota:
Nota de apoio ao Corregedor Geral de Justiça do Piauí
As organizações da sociedade civil, abaixo assinadas, vêm a público manifestar apoio e voto de louvor às ações desenvolvidas pela Corregedoria Geral da Justiça do Piauí, na pessoa do Desembargador Francisco Antônio Paes Landim Filho.
Desafinando o coro dos contentes e quebrando o pacto do silêncio sobre as mazelas do Judiciário, Francisco Antônio Paes Landim Filho inovou posto que, além de fazer as previsíveis atividades correicionais, normativas e fiscalizadoras, adotou várias ações em favor da sociedade e, especialmente, de grupos sociais oprimidos. Também ousou ao imprimir um olhar científico e social junto às questões de interesse da coletividade. 
Citam-se como exemplo:
- Estudos sobre: violência doméstica, endividamento nas famílias, perfil dos usuários e traficantes de drogas, questões agrárias e de família;
- Provimentos estabelecendo normas em defesa do idoso, de homossexuais, crianças e adolescentes, bem como disciplinando tempo máximo de atendimento em cartórios privados.
- Realização de Fóruns de debate sobre violência contra a mulher e questão agrária.
Acrescentam, por fim, que as ações acima citadas enobrecem o Judiciário Piauiense, aproximando-o dos jurisdicionados, além de fortalecerem o processo de construção de uma sociedade justa, igualitária e democrática.
Teresina, 22 de novembro de 2013.
Assinam esta Nota:
Movimento Nacional de Direitos Humanos – Articulação Piauí
Centro de Defesa dos Direitos Humanos Nenzinha Machado
Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Piauí
Comitê pela Verdade, Memória e Justiça do Piauí
Grupo Matizes
Grupo Piauiense de Travestis e Transexuais – GPTRANS
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT
Instituto das Mulheres Negras do Piauí –AYABÁS
Cidadãs Posithivas  Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV
Pólo Piauí Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/AIDS/Piauí
Grupo Dignidade

sábado, 23 de novembro de 2013

oficina “Travestis e respeito: acionando mecanismos legais para a conquista de direitos”



O Grupo Matizes realizou ontem (22/11) a oficina “Travestis e respeito: acionando mecanismos legais para a conquista de direitos”.  A atividade é fruto de uma parceria com a APTTRA (Articulação Piauiense de Travestis e Transexuais) e o GPTRANS (Grupo Piauiense de Travestis e Transexuais).
O evento aconteceu no Auditório do CREAS Pop e contou com a concorrida participação de militantes do movimento LGBT e estudantes universitários. Os participantes discutiram temas como o nome social de travestis e transexuais, uso do banheiro e também as várias violências institucionais praticadas contra o segmento. A discriminação no espaço escolar e nos órgãos de segurança foi o principal ponto discutido.
A Coordenadora do GPTRANS, Maria Laura dos Reis, explica que são travestis e transexuais são vítimas da intolerância em espaços públicos. “A escola não está preparada pra lidar com a gente. Coisas simples, como o respeito ao nosso nome social e o direito ao uso do banheiro, são ignorados no ambiente escolar. Por isso, muitas adolescentes trans evadem-se da escola porque não aguentam a opressão”, explica Maria Laura.
Já a militante Carla Marinz chamou a atenção para a vulnerabilidade de travestis e transexuais que trabalham na noite. “É importante que a sociedade e os gestores públicos entendam e respeitem nosso trabalho, porque a incompreensão leva à prática da violência, inclusive praticada por agentes do Estado”, afirma Carla.
A oficina “Travestis e respeito: acionando mecanismos legais para a conquista de direitos” é uma ação do Projeto “Tecendo Direitos, Costurando Cidadania”, executado pelo Matizes com o apoio do Ministério da Saúde. Um dos objetivos do projeto é difundir informações sobre os direitos humanos, com ênfase nas questões de orientação sexual, identidade de gênero e soropositividade.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Matizes convida: Oficina: "Mídias e grupos discriminados: um dialogo necessário"


Matizes convida:
Oficina: "Mídias e grupos discriminados: um dialogo necessário"
Facilitador: Herbert Medeiros
Data:06/11
Local: Auditório do CREAS POP
Horario: 14:30h

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Matizes sugere para parlamentar estadual criação de lei antidiscriminação para pessoas vivendo com HIV

O Deputado Fábio Novo (PT) apresentará projeto de lei proibindo discriminação contra pessoas vivendo com HIV. O parlamentar acatou sugestão do Grupo Matizes, após polêmica em torno do concurso da Polícia Militar do Piauí, cujo edital prevê a realização compulsório do exame de HIV dos candidatos aprovados na prova escrita.

Se o projeto do deputado for aprovado, exigências de exame de HIV em concursos públicos realizados pelo Governo do Piauí estarão vedadas.  Legislação semelhante já está em vigor em 07 Estados do Brasil (São Paulo, RJ, MG, ES,GO, RN e PR).

Segundo Marinalva Santana, do Grupo Matizes, a não- realização compulsória do teste de HIV é amparado pela Constituição Federal, já que o direito à intimidade está previsto no art. 5º da Carta Magna. "Não bastasse isso, há também resolução do Conselho Federal de Medicina vedando a realização compulsória de sorologia para HIV", afirma a militante.

Marinalva acrescenta que  a Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da Aids  prevê que “Ninguém será submetido aos testes de HIV/aids compulsoriamente”.

Por: Marinalva Santana

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Conversando sobre sexo

Neste sábado (19/10), às 9h, o Matizes realiza a oficina "Conversando sobre sexo", no auditório do CREAS POP (Álvaro Mendes, 1801 - Centro). A ministrante será a médica ginecologista Andréa Rufino.  
O objetivo é reunir mulheres lésbicas e bissexuais para discutir alguns mitos e tabus que cercam as relações sexuais entre mulheres. 
A oficina é mais uma ação do Projeto "Tecendo direitos, costurando cidadania", executado pelo Matizes com o apoio do Ministério da Saúde.



Neste sábado (19/10), às 9h, o Matizes realiza a oficina "Conversando sobre sexo", no auditório do CREAS POP (Álvaro Mendes, 1801 - Centro). A ministrante será a médica ginecologista Andréa Rufino.  
O objetivo é reunir mulheres lésbicas e bissexuais para discutir alguns mitos e tabus que cercam as relações sexuais entre mulheres. 

Sobre a ministrante: A profª Drª Andrea Rufino é médica ginecologista e professora do Curso de Medicina da UESPI. Atualmente realiza uma pesquisa, em nível de pós-doutorado, intitulada "Saúde sexual e reprodutiva de mulheres que fazem sexo com mulheres no Brasil".

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

"ENQUETE" ESCOLHA A MADRINHA E O PADRINHO DA 12 PARADA DA DIVERSIDADE TERESINA/PI

Maria José Nascimento, Assistente Sociais, Ex-presidente do Conselho Regional de Serviço Social, criou a primeira experiência de atendimento à mulher vítima de violência sexual (Projeto Maria Maria), ativista dos Direitos Humanos, Analista Judicial do Tribunal de Justiça do PI, no Juizado dá Lei Maria dá Penha .
BARBARA OLÍMPIA RAMOS DE MELO, professora doutora da UESPI, presidente da FAPEPI (Fundação de Amparo à Pesquisa no Piauí). Colabora com as ações do Matizes desde a fundação da entidade.

ANA CAROLINA MAGALHÃES FORTES, advogada, integrante da Comissão de Diversidade Sexual da OAB/PI. Tem atuação destacada em processos judiciais em defesa de LGBT.

VOTE NA MADRINHA DA 12 PARA DA DIVERSIDADE NO LINK:
http://apps.facebook.com/minhas-enquetes/fhnjd



FRANCISCO PAES LANDIM FILHO, Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí. Atualmente é Corregedor Geral de Justiça. Foi o signatário do Provimento 24/2012, que regulamenta os procedimentos para conversão de união estável em casamento e também os pedidos de habilitação direta para o casamento de casais formados por pessoas do mesmo sexo.



JACINTO TELES, agente penitenciário, advogado. Quando vereador de Teresina, foi autor do projeto de Lei que reconhece as uniões homoafetivas para fins previdenciários.



SINDESPI - Sindicato dos Servidores da Saúde Pública no Piauí - Foi a 1ª entidade sindical do Piauí a apoiar a formação do Matizes, cedendo espaço para as reuniões de discussão dos fundadores da Entidade.


VOTE NO PADRINHO DA 12 PARA DA DIVERSIDADE NO LINK:
http://apps.facebook.com/minhas-enquetes/jngxn


sábado, 3 de agosto de 2013

LANÇAMENTO DA 9ª SEMANA DO ORGULHO DE SER

Caranguejada.jpg
O Grupo Matizes realiza neste sábado (03/08) o lançamento da 9ª Semana do Orgulho de Ser. O evento acontece a partir das 16 horas, no Bar Barão do Caranguejo. A animação será por conta da cantora  Jô Ribeiro e da DJ Laís. 

A 9º Semana do Orgulho de Ser acontece no período de 25 a 30 de agosto, com uma vasta programação que inclui lançamento de livros, exibição de documentários, oficinas, palestras, rodas de conversa, bate-papo literário, dentre outros.
Segundo Maria José Ventura, Coordenadora do Matizes, todas as atividades da Semana são gratuitas e abertas à participação de qualquer pessoa interessada no tema da diversidade sexual. "Quem quiser participar da Semana, basta escolher as atividades de sua preferência e estar no local", afirma a coordenadora.

Veja abaixo a programação 
PROGRAMAÇÃO DA 9ª SEMANA DO ORGULHO DE SER
 
25 de agosto
12ª PARADA DA DIVERSIDADE – Concentração a partir das 16h, na Av. Raul Lopes
 
19h30min - Show com Daniela Mercury - Estacionamento da Ponte Estaiada
 
 
26 de agosto
 
18h20min – Debate: O papel do(a) profissional de Psicologia no combate à discriminação- Auditório da Faculdade Santo Agostinho
 
 
26 a 30 de agosto
Oficinas: Respeito e afeto na família – Territórios dos CRAS (ver horário no CRAS de seu bairro)
 
27 de agosto
 
9h Perfomance Teatral:  Homofobia e Casamento Homoafetivo - Grupo de Teatro da UESPI e Programa de Assistência ao Servidor da UESPI – PASSOS - Palácio Pirajá
9h Roda de Conversa: Desconstruindo o Gênero – coordenadora: Maria Laura dos Reis (Grupo Piauiense de Transexuais e Travestis) – Centro de Referência LGBT Raimundo Pereira
18h20min - Palestra: Transexualidade na Escola – Profª MsC. Dayana Brunneto (Secretaria de Educação do Paraná e Liga Brasileira de Lésbicas) - Auditório da Faculdade Santo Agostinho
20h20min – Mesa RedondaHomossexualidades, Culturas Identitárias e Antropologia – Profª.Msc. Kelma Gallas (FSA), Daiany Caroline Santos Silva (Mestre em Antropologia e Arqueologia/UFPI); José Arnaldo Moreira de Carvalho Júnior (mestrando em Enfermagem/UFPI), Francisca Célia da Silva Costa (Mestranda em Antropologia/UFPI) e Pâmela Laurentina Sampaio Reis (mestranda em Antropologia/UFPI) Auditório da Faculdade Santo Agostinho
 
 
28 de agosto
 
8h – Mesa Redonda: Educando para as diversidades e para uma cultura de paz – Profª MsC. Dayana Brunneto (Secretaria de Educação do Paraná e Liga Brasileira de Lésbicas); Francisco Júnior (Coordenador do Movimento pela Paz na Periferia – MP3); Prof. MsC Marcondes Brito (CEUT) - Auditório do Centro de Formação Odilon Nunes
 
16h - Documentário: Palavras no armário, de Carmen Thiago  Auditório da Faculdade Santo Agostinho
 
18h20min - Bate-papo literário: Literatura e homossexualidades – Roberto Muniz Dias (Mestre em Literatura pela UnB) - Auditório da Faculdade Santo Agostinho
 
19h20min - Lançamento do livro "Errorragia" de Roberto Muniz Dias - Auditório da Faculdade Santo Agostinho
 
29 de agosto
10h - Palestra: Educação para as Diversidades - Palestrante Prof. Dr. Luciano de Melo Sousa (UESPI) - Laboratório de Artes - Campus Torquato Neto/UESPI
 
30 de agosto
 
7h30min – oficina: Direitos Humanos e População LGBT Auditório da SEMTCAS
 
16h -  PalestraEntre a festa e a política: homossexualidades no cotidiano - Prof. Dr. Francisco de Oliveira Barros Jr. (UFPI) - Centro de Treinamento Wall Ferraz - Timon/Ma
 
  
6ª Semana Universitária do Amor de Iguais – Sala de vídeo II (CCHL - UFPI)
 
26 de agosto
9h - Defesa da dissertação - A escola e educação não-escolar: experiências da mulher lésbica afrodescendente - Mestranda: Ana Carolina Magalhães Fortes - Banca examinadora: Prof. Pós Ph.D Francis Musa Boakari (UFPI);  Profª Shara Jane Holanda Costa Adad (UFPI) e Prof. Dr. Francisco de Oliveira Barros Jr. (UFPI)  - Sala de defesa do PPGED/CCE/UFPI
16h - Dialogando sobre as homossexualidades no cinema – Prof. Dr. Francisco de Oliveira Barros Jr. (UFPI)
18h - Tela Sociológica: Mostra de filmes Homossexualidades e Religião - “O Padre”
27 de agosto
 16h - Dialogando sobre as homossexualidades no cinema – Prof. Dr. Francisco de Oliveira Barros Jr. (UFPI)
18h - Tela Sociológica: Mostra de filmes Homossexualidades e Religião - “O pecado da carne”
 
 28 de agosto
9h - Defesa da dissertação - Sociopoetizando as sexualidades: o pensamento filosófico de jovens do Colégio Técnico de Floriano/PI - Mestranda: Francimeiry Santos Carvalho - Banca examinadora:  Profª Shara Jane Holanda Costa Adad (UFPI); Prof. Dr. Francisco de Oliveira Barros Jr. (UFPI) e Prof. Dr. Francis Musa Boakari (UFPI) - Sala de defesa do PPGED/CCE/UFPI
 14h - Mesa redonda "(Des)fazendo gênero: inventando uma Pedadogia Queer" - Profª Shara Jane Holanda (UFPI); Prof. Dr. Sandro Soares (UERN) e Romário Ráwlyson Pereira do Nascimento (Mestrando em Educação/UFPI)
30 de agosto
9h - Palestra "AIDS nas velhices" - Susane Castro (Doutoranda em Políticas Públicas - UFPI)
11h - Lançamento do livro AIDS nas velhices, de Susane Castro (Doutoranda em Políticas Públicas - UFPI)

terça-feira, 23 de julho de 2013

mudança da data da 12ª Parada da Diversidade



Com alegria, comunicamos a mudança da data da 12ª Parada da Diversidade, que agora será realizada no dia 25/08, na Av. Raul Lopes, com grande show de DANIELA MERCURY.

O show de Daniela Mercury está sendo viabilizado graças ao imprescindível apoio do deputado Fabio Novo.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Cutruco

O Grupo Matizes realiza mais uma edição da festa “No tempo do Cutruco”. O evento acontece no dia 10 de agosto, a partir das 21h, no Zum Zum Bar.
Os DJ’s Byron Lopez, Jennyz Maia e Laisinha Bombom prometem um repertório recheado de grandes sucessos dos anos 80, remixados.
 
Cutruco: o que é?
 
Cutruco era a denominação carinhosa usada pelos “entendidos” para ser referirem ao Bar Couvert - um dos primeiros espaços de sociabilidade LGBT de Teresina.Funcionou durante a década de 80, na Rua Rui Barbosa, no Centro de Teresina.
Ao som da radiola, os frequentadores do Cutruco curtiam oshits do momento, dançando soltos ou coladinhos.
Em 2008, o Matizes idealizou a festa “No tempo do Cutruco” para homenagear LGBT’s que viviam seus amores sem medo e sem culpa, ainda na década de 80.

terça-feira, 2 de julho de 2013

construção da 9ª SEMANA DO ORGULHO DE SER - 12ª Parada da Diversidade


Quer contribuir com a construção da 9ª SEMANA DO ORGULHO DE SER - 12ª Parada da Diversidade?
Então voce é nosso(a) convidado(a) para a reunião de amanhã (03-07), às 17h30min, no auditório do CREAS POP (Alvaro Mendes, 1801 - por trás do Colégio das Irmãs).

segunda-feira, 24 de junho de 2013

A Assembleia Legislativa do Piauí vota Proposta de Emenda Constitucional – PEC de autoria do Deputado Fábio Novo

A Assembleia Legislativa do Piauí - ALEPI vota na sessão desta terça-feira (25/06) a Proposta de Emenda Constitucional – PEC de autoria do Deputado Fábio Novo, cujo objetivo é inserir o termo "orientação sexual" no art. 3º da Constituição Estadual.
Segundo o deputado Fábio Novo, autor da Emenda,  sua proposta acrescenta mais um tipo de discriminação que deve ser repelida pelo Estado. “A PEC beneficia a todas as pessoas, sejam elas heterossexuais, bissexuais ou homossexuais”, pontua Novo.
Conhecida como “PEC da orientação sexual”, a proposta tramita na Assembleia há 02 anos, sob o nº 04/2011. No final de 2012 foi retirada de pauta, após forte oposição de parlamentares como Rejane Dias e Gessivaldo Isaías, integrantes da bancada evangélica no Legislativo Piauiense.
A proposição do deputado Fábio Novo tem o apoio de várias entidades nacionais e locais. A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT enviou nota ao parlamentar piauiense, parabenizando-o pela iniciativa. Aqui no Piauí, entidades como o Matizes, o Grupo Piauiense de Travestis e Transexuais – GPTRANS e a OAB/PI também lançaram nota favorável à aprovação da proposta.
A diretora do Grupo Matizes,  Marinalva Santana, explica que  Estados como Alagoas, Pará e Santa Catarina já incluíram há muito tempo em seus textos constitucionais previsões como a pretendida pela as Constituições de vários Estados já possuem previsão similar à PEC 04/2011. "Sem precisar ir mais longe, é importante lembrar que, há mais de 20 anos, a Lei Orgânica do Município de Teresina tem dispositivo proibindo a discriminação por orientação sexual. A nós, causa até estranheza que existam parlamentares piauienses que se oponham a uma iniciativa como essa, que só amplia direitos", afirma Marinalva

foto Marinalva Santana.jpg
Fábio Novo .jpg